Adquirir carros mediante financiamento ou consórcio alonga o prazo para o pagamento total do bem, e isto permite baixar o valor das prestações, dando a falsa impressão de que elas “estão baratas”.
A aquisição de um carro para uso pessoal ou familiar não pode ser considerada um investimento, e sim uma despesa de consumo, e, além disso, o valor do automóvel vai reduzindo com o passar dos anos. Considera-se que um carro popular desvaloriza em torno de 10% ao ano.
Consórcio
Desde que você não tenha pressa em comprar o carro, é possível fugir dos juros e entrar em um consórcio. Neste caso, você pode, a cada mês, ser sorteado ou dar um lance. A taxa de administração fica mais em conta do que pagar juros, por menor que eles sejam. Mas é recomendável que você verifique se o consórcio é sólido e se seu dinheiro não vai ser jogado fora.
Desde que você não tenha pressa em comprar o carro, é possível fugir dos juros e entrar em um consórcio. Neste caso, você pode, a cada mês, ser sorteado ou dar um lance. A taxa de administração fica mais em conta do que pagar juros, por menor que eles sejam. Mas é recomendável que você verifique se o consórcio é sólido e se seu dinheiro não vai ser jogado fora.
Financiamento
Você deve procurar adquirir um carro à vista, para não ter de pagar juros. Mesmo que eles pareçam baixos, os juros são mais elevados do que a taxa que você consegue em aplicações financeiras. Mas se você quiser mesmo financiar, é preferível dar a maior entrada possível e reduzir ao máximo o número de prestações para terminar logo de pagar.
Você deve procurar adquirir um carro à vista, para não ter de pagar juros. Mesmo que eles pareçam baixos, os juros são mais elevados do que a taxa que você consegue em aplicações financeiras. Mas se você quiser mesmo financiar, é preferível dar a maior entrada possível e reduzir ao máximo o número de prestações para terminar logo de pagar.
Fique Atento!
Tome cuidado com promoções do tipo “compre agora e só comece a pagar no ano que vem”. As empresas cobram juros altos para dar essa “vantagem”, que nada tem de benefício ao consumidor.
Tome cuidado com promoções do tipo “compre agora e só comece a pagar no ano que vem”. As empresas cobram juros altos para dar essa “vantagem”, que nada tem de benefício ao consumidor.
Ao fazer um empréstimo ou financiamento, fique atento ao chamado Custo Efetivo Total (CET). Ele deve ser informado pela instituição financeira e refere-se a todos os encargos e despesas da operação, como tarifas, tributos, seguros e qualquer outra taxa cobrada.
A maior parte das instituições financeiras incumbem taxas, juros e encargos nos financiamentos que passam despercebidos na ânsia de adquirir o bem, mas que acabam fazendo uma enorme diferença no montante total. Se suas prestações estão altas demais e você tem a impressão de estar pagando o dobro ou o triplo do valor financiado, desconfie! Questione com a Instituição Financeira e procure um especialista que possa tirar todas sua dúvidas e fazer uma revisão.
